sexta-feira, 24 de julho de 2015

Hora da Pipoca: Jurassic World

Jurassic World
Direção: Colin Trevorrow
Gênero: Aventura
Nota: 
Sinopse: O Jurassic Park, localizado na ilha Nublar, enfim está aberto ao público. Com isso, as pessoas podem conferir shows acrobáticos com dinossauros e até mesmo fazer passeios bem perto deles, já que agora estão domesticados. Entretanto, a equipe chefiada pela doutora Claire (Bryce Dallas Howard) passa a fazer experiências genéticas com estes seres, de forma a criar novas espécies. Uma delas logo adquire inteligência bem mais alta, logo se tornando uma grande ameaça para a existência humana.

O Park está aberto novamente, cheio de ação, desastres e muitos dentes

Mais uma vez o park está de portas abertas recebendo seus aclamados visitantes para conhecer os seus temíveis dinossauros. Assim eu queria dizer, mas, nessa nova continuação veremos que os seres humanos não mais se assustam com dinossauros grandões e seus "dentinhos". Vemos que mesmo o park com toda sua grandiosidade em dinossauros e espetáculos carnívoros não causam mais pavor as pessoas, que por muito tempo convivem com a imagem 'não ameaçadora' dos bichinhos. 
Então os responsáveis pelo local resolvem criar uma nova espécie para atrair a atenção do público. Trata-se de uma espécie produzida em laboratório, a qual é ainda maior que o T-Rex. Entretanto, é claro que as coisas nem sempre saem como o planejado.
E é ai que as coisas fogem dos lugares, quando o dinossauro que criam se torna uma máquina de matar inteligente, astuta e feroz. Capaz de armar para fugir da sua gaiola e destruir todos e tudo ao seu caminho.

Chris Pratt e seu Owen Grady é - sem dúvidas - o maior destaque do filme. O que não é novidade. 

Em seu papel como Owen, Chris encara interpretar um domador de velociraptor. Que consegue o público com muito vigor desde sua primeira cena com os queridinhos dinossauros capazes de correr em alta velocidade. 
Não só isso, Owen também - como sempre - se torna o papel principal para salvar a vida das pessoas, tendo não só se preocupar consigo mais de dois molequezinhos e uma mina. Sendo o grande macho alfa do filme.
A ruivinha da imagem é Bryce Dallas Howard, que interpreta Clare a responsável pelo entretenimento do park - inclusive e especialmente do dinossauro genético criado-. Sua personagem é vista friamente por quem assiste, mas que ao longo do filme vai mudando positivamente. Não se tornando mais uma personagem inútil.
E sobre os dois moleques, o filme não consegue tirar nada deles. Mesmo com o divórcio dos pais, a situação dos dois não comove e se torna algo altamente. Digo novamente, ALTAMENTE. Artificial. Que não precisaria ser citado nem lembrado durante o filme. 

Uma coisa pelo qual o filme não peca é nas boas sequências de ação. Isso é inegável.

A grande novidade do filme realmente é o grande e fenomenal Indominus Rex, o "bichinho" criado em laboratório. Ele não só trás grandes cenas de ação sozinho matando geral com bastante esperteza, mas também gera em todo os ataques de outros dinossauros contra as pessoas. Devido ao seu tamanho capaz de destruir tudo. Inclusive, as grades e muros que guardam os outros dinossauros. Com isso, a verdadeira matança generalizada começa. 
Nesses minutos podemos perceber as melhores cenas de tensão, com corpos voando, outros sendo esmagados e devorados pelos repteis. Mas o final deixa todo o resto do filme no chão tendo como atração o duelo do Indominus Rex e seu primo de segundo grau  T-Rex ♥_♥ E para matar logo a gente do coração temos com o grande duelo duas inesperadas cenas, que deixa todos de queixo caído e olhos vidrados. Porém, seria um SPOILER daqueles revelar essas cenas.

Uma das cenas mais impactantes. Tanto do trailer, como no filme.

Por fim, Jurassic World não vacila como continuação e continua tão bom quanto os filmes anteriores. Há pontos irrelevantes comparado aos outros filmes, mas passam despercebidos por quem não quer ver atuação, apenas dinossauros e mais dinossauros. Esse conseguiu agradar sem passar do auge que o primeiro filme foi, mas também não ficou para trás. O que é bom. Os efeitos especiais estão magníficos e realísticos, deixando o filme ainda mais imaginável em tempos atuais. O Park mudou bastante com tecnologias, mas continua com o mesmo belo gosto de sempre, transmitindo emoções a cada mudança de foco da câmera. A atuação é sim deixada de lado, mas eu como a maioria... Não dei muito bola para isso e acabei amando o filme. #QUERODENOVO


2 comentários:

  1. nossa,pelos Trailers e pela sua resenha...Incrível,
    confesso que agora me deu muito mais vontade de assistir, Bom saber que o filme não peca nas sequencias de ação, Os outros eram ótimos nesse quesito, davam até uma certa...Aflição.
    Mas mesmo assim o filme deve ser incrível, Quanto ao Diretor,nem se fala :)

    http://girlthingweb.blogspot.com.br/

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  2. Irritante isso de insistir em chamar de park em vez de parque.

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